Uma experiência sensorial, profunda, vulcânica e ritualística. A banda tem seis eixos de pesquisa em constante evolução: o olhar imaginário, as possibilidades estéticas da voz “microfonada”, a influência do corpo performativo no som, o aproveitamento do erro, estudos de arquétipos e as relações mágicas entre ficção e realidade. Há cinco anos ErtaAle, Vilarica, Fuego e Bagana provocam sensações.